No fundo do copo, há sempre aquela centelha rosada que deixa um sabor amargo na boca: a amargura do fim, o desalento do pôr-do-sol. E, no dia seguinte, ainda ali permanece, luminosa e fremente, como um aviso de algo que ficou por fazer.
Para além do ruído, para além do silêncio que ele oculta, há uma imensidão de sentir onde pululam ideais e sonhos insuspeitos. Para além do céu, há todo um mundo por descobrir. Para além da presença, a imanência urde teias de destino, como quem alinhava uma baínha, como quem remenda uma costura, como quem trauteia uma melodia da infância, meio-esquecida.
Sonho-te, mais do que te vejo.
Para além do ruído, para além do silêncio que ele oculta, há uma imensidão de sentir onde pululam ideais e sonhos insuspeitos. Para além do céu, há todo um mundo por descobrir. Para além da presença, a imanência urde teias de destino, como quem alinhava uma baínha, como quem remenda uma costura, como quem trauteia uma melodia da infância, meio-esquecida.
Sonho-te, mais do que te vejo.
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