No encontro há uma explosão de cores, uma magia misteriosa que se faz fonte. É uma magia-fonte que se vai tornar vida, uma subtil alquimia que transforma aquilo que antes estava separado numa imensa unidade. As duas essências juntam-se e formam algo mais. O ovo é gerado.
No ovo tudo é potência, tudo é eventualidade pulsante. O ovo respira o futuro e é atraído por ele. O ovo quer ser. Ele liberta o seu funcionamento sagrado e prolonga a sua indiferenciação até ao limite. Expande-se e repete-se até chegar à vertigem da concretização, à vertigem da existência.
O ovo dorme no casulo quente da mãe. O ovo dorme numa barriga protectora, numa barriga espaçosa e aconchegante, aquática e macia. O ovo não sabe nada disto, mas é alimentado e protegido, é acalentado e desenvolve-se muito devagar.
O ovo é a esperança.
No ovo tudo é potência, tudo é eventualidade pulsante. O ovo respira o futuro e é atraído por ele. O ovo quer ser. Ele liberta o seu funcionamento sagrado e prolonga a sua indiferenciação até ao limite. Expande-se e repete-se até chegar à vertigem da concretização, à vertigem da existência.
O ovo dorme no casulo quente da mãe. O ovo dorme numa barriga protectora, numa barriga espaçosa e aconchegante, aquática e macia. O ovo não sabe nada disto, mas é alimentado e protegido, é acalentado e desenvolve-se muito devagar.
O ovo é a esperança.
7 comentários:
Gostei muito:)
gostei também muito
mas o ovo também é a esperança da omeleta...
ou que saia de lá um pinto
ou mesmo a lotaria
hahahahahahahaha! :)
ou um bolo
bolo chlép :P
omeleta é o ovo caçado
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